Quando os alemães invadiram a França em Maio de 1940 as ações das suas forças blindadas Panzer foram atentamente observadas pelos diversos departamentos do Exército Americano.
A principal conclusão foi que as próximas gerações de blindados médios americanos deveriam ter como armamento principal pelo menos um canhão de 75 mm, pois caso o contrário os mesmos não seriam páreo para os principais modelos alemães empregados aquela campanha: o Panzer III Ausf E (Canhão 50 mm) e o Panzer IV (Canhão 75 mm de cano curto).
A resposta foi rápida e drástica, os americanos modificaram um projeto já existente (carro blindado médio M2) de modo a poder receber um canhão de 75 mm, no projeto revisado, foi mantida a torre equipada com canhão de 37 mm enquanto o armamento principal o canhão de 75 mm era acomodado em uma torreta lateral à direita da estrutura, porém isto limitava o giro horizontal da arma.
O armamento secundário compreendia quatro metralhadoras .30 (duas instaladas na estrutura ao lado do motorista, uma na cúpula do comandante e outra coaxial junto ao canhão de 37 mm).
Seu batismo de fogo na Segunda Guerra, também ocorreu como parte das forças britânicas da África do Norte a partir de Outubro de 1941.
O Brasil recebeu suas primeiras unidades no período de 1944 à 1945.
Principais Características:
Armamento | Canhão 75 mm Canhão 37 mm 4 metralhadoras .30" |
Tripulação | 6 |
Blindagem | Max. 50 mm |
Velocidade Max. | 42 km/h |
Raio de Ação | 192 km |
Motor |
Continental R-975-EC2 radial 7 cilindros a gasolina - 340 HP
|
Comprimento | 5,64 m |
Altura | 3,12 m |
Largura | 2,72 m |
Peso | 28,3 Ton |
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