Também são especialistas em guerra irregular (guerrilha) o que também caracteriza a sua doutrina das forças especiais. Atuam principalmente a partir de submarinos que os levam até suas áreas de atuação e depois os recolhem. Podem sair nadando, em caiaques, barcos ou em veículos especialmente construídos como minisubmersíveis, que podem ser lançados dos submarinos ainda sob a água. Também podem alcançar o alvo saltando de paraquedas ou desembarcando de helicópteros.
Como exemplo destas tropas temos os US Seals da US Navy, o SBS britânico e o nosso Grumec da Marinha do Brasil, entre outros.
Possibilidades de atuação dos mergulhadores de Combate:
- Limpeza de Portos e Canais de acesso, minas e destroços;
- Detecção e desativação de engenhos explosivos convencionais e improvisados;
- Ataques de sabotagem, Interdição e diversionários contra navios (com minas imantadas, de retardo, que são presas aos cascos), instalações portuárias, diques, defesas costeiras, plataformas petrolíferas, refinarias e terminais de petróleo Reconhecimento e vigilância de praias, rios, canais e portos;
- Apoio a operações de guerra anfíbia. As complexas operações anfíbias têm, nos MECs, elementos virtualmente indispensáveis. Cabe a eles obter informações vitais ao desembarque como o gradiente (inclinação) da praia escolhida, dados sobre o tipo de solo (areia, pedra, lama, etc.) obstáculos naturais e artificiais, minas e a existência de" edificações e habitantes da área. Igualmente importante será a avaliação das forças de oposição, o que deve ser feito sem contato com o inimigo, se possível;
- Apoio a operações C-SAR;
- Recuperação pessoal aliado;
- Seqüestro de pessoal selecionado;
- Buscas Subaquáticas;
- Patrulhas de segurança e contraterrorismo.
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