Marmon-Herrington DHT-5

No período pré-guerra, o exército americano apoiou ativamente o desenvolvimento de veículos semi-rastreados para diversos fins. Em primeiro lugar, isso dizia respeito a veículos blindados, onde as firmas White e Diamond T deram o tom: Marmon-Herrington também contribuiu, que em 1939 já tinha alguma experiência em projetar tanques leves, mas permanecia fora de grandes encomendas para sua própria produção. O novo desenvolvimento recebeu a designação DHT-5 . A base foi tomada esquema de tanque com compartimento do motor traseiro. O casco era uma caixa montada em parafusos e rebites a partir de chapas de aço blindado laminado. Os lados e bronzeador de popa foram feitos na vertical, mas a blindagem frontal foi instalada em um grande ângulo de inclinação. Na frente do case havia um departamento de gerenciamento, onde estavam localizados os locais do motorista e da metralhadora. Em seguida, havia um compartimento de combate, no telhado do qual foi instalada uma torre com uma rotação circular. O motor e a transmissão estavam à popa e separados do compartimento de combate por uma divisória. Armamento O poder DHT-5 não é inferior a um tanque leve. O canhão M6 de 37 mm e a metralhadora de 7,62 mm Colt-Browning M1919A4, emparelhados com ele, foram instalados na torre de gesso. Ângulos de orientação vertical variaram de -10 ° a + 30 °. A segunda metralhadora montada no casco dianteiro à direita do assento do motorista. O material rodante semitrack usou um eixo dianteiro do tipo automotivo com retratores de uma única roda e suspensão de molas. Aplicado de um lado, o material rodante desenvolvido pela Marmon-Herrington consistia de um guia frontal e rodas de guia traseiras, quatro cilindros de trilhos de pares entrelaçados e um rolo de suporte. Fita rastreada - borracha-metal, fabricada pela Goodrich.
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Apesar dos bons dados táticos e técnicos, o carro blindado DHT-5 não suportou os testes do exército realizados em 1940. O comando do exército americano decidiu que as máquinas deste tipo seriam redundantes, e suas funções (reconhecimento, observação e apoio de fogo) poderiam facilmente levar a cabo tanques leves. Além disso, no mesmo período, o tema dos tanques de rodas começou a se desenvolver ativamente. O protótipo de DHT-5 não reclamado foi enviado para a remarcação, mas em 1942 a torre deste carro blindado foi usada para construir o tanque de ataque leve “Locust” M22. Fontes: David R.Haugh "Carros Blindados - Uma Enciclopédia dos Veículos de Luta com Rodas do Mundo ", 2006 Warwheels: Design, Desenvolvimento, Engenharia CARACTERÍSTICAS TÁTICAS-TÉCNICAS DO AUTOMOTIVO MECÂNICO DO CARRO DO CRAWN Marmon-Herrington DHT-5 Modelo 1940 MASSA DE COMBATE ~ 8000 kg Equipe, pessoas 4 DIMENSÕES GERAIS Comprimento mm ? Largura, mm ? Altura mm ? Apuramento, mm ? ARMAMENTO um canhão M6 de 37 mm e duas metralhadoras Colt-Browning M1919A4 de 7,62 mm BOECOMPLEKT ? FERRAMENTAS DE TARA riflescópio M46 RESERVA caso da testa -? placa de casco -? alimentação do casco -? torre - telhado de 25 mm -? fundo -? MOTOR Continental Modelo 12-670, carburador, 7 cilindros, refrigerado a ar TRANSMISSÃO tipo mecânico PARTICIPAÇÃO parte da roda: eixo dianteiro do tipo automóvel com rodas individuais, pneus pneumaticamente protegidos, suspensão em molas de lâmina parte de lagartas: 4 rolos de lagartas bloqueadas em 2 camiões com suspensão em molas de lâmina, 1 rolo de apoio, guia frontal e roda motriz traseira VELOCIDADE 70 km \ h ESTOQUE NA ESTRADA 300 km OBSTÁCULOS CONSTRAINOS Preconceito,% ? Altura da parede, m ? Profundidade do passo, m ? A largura do poço, m ? INSTALAÇÕES DE COMUNICAÇÃO -
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ZIS-41 Suporte de artilharia autopropulsado antitanque

Muito antes do início da batalha de Moscou, em 1º de julho de 1941, por ordem do Comissário de Armas do Povo DF Ustinov, o departamento de design de várias fábricas foi instruído a criar, no menor tempo possível, SAU antitanques e antiaéreos capazes de dissuadir efetivamente o ataque das tropas alemãs. Como base, era necessário usar apenas unidades e unidades bem dominadas na produção (em primeiro lugar, as de automóveis), e o compartimento de combate deveria ser reservado. Os prazos para a preparação dos projetos foram definidos muito brevemente - até 15 de julho. Para cumprir este pedido, uma equipe de projeto foi organizada na planta n º 92 sob a supervisão geral de N. F. Muravyev. Os engenheiros consideraram várias opções para a instalação de pistolas antitanque em um chassi diferente e concordaram que o uso ideal da base de trator de artilharia “Komsomolets” T-20 e do caminhão de três eixos GAZ-AAA. A pistola anti-tanque de 57 mm ZIS-2 com um cano de calibre 73, cujo projéctil perfurante de armadura perfurou livremente a blindagem frontal de qualquer tanque alemão, foi escolhida como o principal arisistema. Ambos os protótipos, chamados ZiS-30 e ZiS-31, estavam prontos com um pequeno atraso em relação aos prazos planejados e até o final de agosto haviam passado completamente pelo ciclo de testes. Para a produção em série, o modelo rastreado mostrou-se mais atraente, mas a produção do ZiS-30 não durou muito, já que a produção dos tratores T-20 foi concluída no mesmo mês. Para preencher a lacuna, a brigada de Muravyev, no início de outubro de 1941, propôs um novo projeto. Neste momento, o semi-tracked veículo off-road ZiS-22 foi tomado como base. Uma cabine de motorista totalmente blindada foi instalada nela, e na popa da carruagem montaram a pistola ZiS-2, protegida pela frente e pelas laterais com portas blindadas. Ângulos de orientação verticais variaram de -5 ° a + 25 °; Testes ACS semi-rastreados, designados como ZiS-41, passou com sucesso em novembro de 1941. De acordo com a soma das características técnicas, acabou por não ser pior do que o ZiS-30, enquanto possuía uma melhor proteção da ogiva. No entanto, a ordem para iniciar a produção em massa não foi seguida. O principal motivo foi a evacuação da fábrica de munição nos Urais, bem como a falta do número necessário de troncos e chassis. No final de novembro de 1941, todo o trabalho no ZIS-41 virou. Posteriormente, a única amostra da unidade automotora antitanque em um chassi semi-rastreado estava disponível para outras necessidades. O armamento foi retirado do veículo, transformando o ZiS-41 em um transportador-trator blindado. Os testes foram conduzidos em 1942, mas o trabalho do protótipo não progrediu mais.
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Fontes: M.Svirin. “Skids autopropulsados ​​de Stalin. História do SAU soviético de 1918-45. ”, Moscou, Yauza \ Eksmo. 2008 M.Kolomiets «Armadura sobre rodas. A história do carro blindado soviético 1925-1945 ", Moscou, Yauza \ Eksmo. 2007 "Enciclopédia Completa de Tanques Mundiais 1915-2000". Compilado por G.L. Kholyavsky. Colheita Minsk \ AST Moscovo. 1998 DADOS TATICO-TÉCNICOS DA INSTALAÇÃO AUTOMÁTICA ZIS-41 -1919.1941 MASSA DE COMBATE 7500 kg Equipe, pessoas 3 DIMENSÕES GERAIS Comprimento mm 6097 Largura, mm 2360 Altura mm 2950 Apuramento, mm 318 ARMAMENTO uma pistola anti-tanque de 57 mm ZIS-2 BOECOMPLEKT ? FERRAMENTAS DE TARA mira telescópica RESERVA ? MOTOR ZIS-5V, carburador, refrigeração líquida, 76 hp TRANSMISSÃO tipo mecânico com dupla alta PARTICIPAÇÃO parte da roda: eixo do tipo automóvel, rodas simples, pneus pneumáticos à prova de balas, molas de suspensão parte da lagarta de suspensão : 4 rodas de estrada , 1 rolo de suporte, roda motriz dianteira, roda guia traseira, trilho de borracha-metal VELOCIDADE ~ 30 km / h STOCK 580 km OBSTÁCULOS CONSTRAINOS Ascensão, granizo 22-28 Altura da parede, m ? Profundidade do passo, m 0,60 A largura do poço, m ? INSTALAÇÕES DE COMUNICAÇÃO ?
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Schwere Zugkraftwagen 18t \ Sd.Kfz.9 "Famo"

Entre todos os veículos semitrilhos produzidos na Alemanha em 1930-1940, um lugar especial é ocupado por um trator-transportador pesado de 18 toneladas, desenvolvido pela Fahrzeug- und Motorenbau GmbH (FAMO) de Breslau. A ordem para projetar tal máquina foi emitida em 1936, e o projeto foi baseado nas idéias do engenheiro Ernst Knipkamp, ​​que sugeriu o uso de uma engrenagem de corrida com um arranjo escalonado de rodas de estrada. O primeiro protótipo do FM gr 1 estava pronto no final de 1936. Mesmo para o seu tempo, era uma máquina de tamanho muito impressionante. A parte de roda do carro consistiu em um eixo de tipo de carro com duas rodas dirigidas em pneumáticos e suspensão em molas de folha elípticas. A pista incluía: 6 rodas com barra de torção individual, roda motriz dianteira, roda guia traseira. A lagarta de lagarta grande consistiu em faixas de metal de dedo único de 440 mm de largura com inserções de borracha de absorção de choque. Pistas básicas de patinação foram estampadas em chapa de aço com uma espessura de 8-12 mm. O protótipo foi equipado com um motor a gasolina Maybach HL 98 TUK de 12 cilindros com 200 cv. Em 1938, o segundo protótipo foi montado, que recebeu a designação F2 - foi distinguido de seu antecessor por pequenas modificações que tiveram pouco efeito sobre as características de condução e desempenho. A versão de produção foi o modelo F3 , que apareceu em 1939. Comparado com modelos anteriores, o design desta máquina foi simplificado, o que permitiu não só reduzir o custo, mas também economizar materiais estratégicos. Alguns carros em vez do motor alemão eram equipados com o Checoslovaco Tatra Tipo 103 com um sistema de refrigeração de ar.
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A transmissão do tipo ZF G 65 VL 230, que consistia de uma embreagem seca de dois discos com acionamento hidráulico, uma caixa planetária de quatro velocidades, que proporcionava movimento à frente em quatro velocidades e marcha à ré, um duplo diferencial, duplo diferencial, freio hidráulico e pneumático interagia com o motor. Para o movimento em terrenos acidentados, incluiu uma transferência especial. O layout do D3 pode ser chamado de clássico. A frente abrigava o motor, atrás do qual estavam consistentemente localizados a cabine do motorista e a plataforma de transporte. Dependendo da natureza do uso, foi possível instalar bancos para militares, guindastes de vários tipos, ou colocar uma carga de até 3 toneladas. No compartimento de controle à esquerda localizou-se o motorista do trator, à sua direita mais duas pessoas poderiam acomodar-se no banco largo tipo assento, inclusive o comandante do veículo. Para proteger da chuva e da neve, o toldo de lona desdobrou-se sobre o corpo e a cabana. Com um peso total de 15.300 kg, a força de tração foi de 18 toneladas. A adoção oficial ocorreu em 1940, mas, mesmo antes disso, o trator foi designado schwerer Zugkraftwagen 18t Tour F3 (Sd.Kfz.9) . No processo de produção em série, algumas modificações foram feitas constantemente no projeto do trator, e houve apenas três modificações de fábrica: Sd.Kfz.9 / 1 - versão do trator com lança-guindaste com capacidade de 6 toneladas, entrou em operação em setembro de 1941; Sd.Kfz.9 / 2 - versão do trator com guindaste com capacidade de 10 toneladas; 8,8 cm Flak 18 (Sfl). Auf Zugkraftwagen 18t (Sd.Kfz.9) - unidade automotora antitanque armada com um canhão antiaéreo de 88 mm 8,8 cm FlaK18 e parcialmente equipada com armadura, 15 veículos foram montados no total. No total, de 1938 a 1945, inclusive, foram fabricados 2.727 tratores pesados ​​Sd.Kfz.9, cada um custando ao cliente 60000 reichmarks. Durante a operação, eles eram usados ​​principalmente para rebocar sistemas de artilharia de grande calibre, reboques de 35 toneladas e tanques. Um Sd.Kfz.9 poderia facilmente levar para um tanque médio desativado do tipo Pz.Kpfw.III ou Pz.Kpfw.IV. No entanto, com veículos pesados ​​como o “Panther” e o “Tiger”, o poder de um trator não era suficiente e para rebocar era necessário fazer uma “locomotiva” de dois ou três tratores, dependendo do tipo de terreno. Durante os anos de guerra, as perdas nos veículos deste tipo eram relativamente pequenas, então, a partir de 1 de março de 1945, 1276 Sd permaneceu na Wehrmacht e nas forças da SS. Kfz 9. Após o fim das hostilidades na Europa, os tratores capturados foram usados ​​pelas tropas e aliados soviéticos por algum tempo, mas até o final da década de 1940. quase todos eles foram para a sucata.
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Fontes: G.L. Kholyavsky "Enciclopédia de armas e equipamentos blindados. Veículos blindados com rodas e semi-lagartas e veículos blindados." Minsk. "Colheita" 2004 V.Osvald "Diretório completo de veículos militares e tanques na Alemanha." AST \ Astrel \ Motorbuch Verlag. 1998 \ 2003 Walter J.Spielberger «Die Halbketten-Fahrzeuge des deutschen Heeres 1909-1945», Motorbuch Verlag, 1993 Walter E.Seifert «Der Schwere Zugkraftwagen 18 t (Sd.Kfz.9) FAMO» (Waffen -Arsenal Especial nº 36). Wolfersheim-Berstadt. Podzun-Pallas-Verlag. ISBN 3-7909-0786-3. 2003 Pz.Kpfw de Karl-Heinz Kracht. III e 10. SS Frundsberg Sd.Kfz. 9 Sd.Kfz.9 FAMO 18 Halftrack tonelada schwerer Zugkraftwagen 18t (.. Sd Kfz 9) Veículos blindados da Segunda Guerra Mundial: Sd.Kfz.9 CARACTERÍSTICAS TÁTICAS-TÉCNICAS DO TRANSPORTADOR SEMI- MÚSICO Sd.Kfz.9 da amostra de 1939 MASSA DE COMBATE 15300 kg Equipe, pessoas 2 DIMENSÕES GERAIS Comprimento mm 8320 Largura, mm 2600 Altura mm 2850 Apuramento, mm 440 ARMAMENTO - BOECOMPLEKT - FERRAMENTAS DE TARA - RESERVA - MOTOR Maybach HL 108, gasolina, 12 cilindros, refrigeração líquida, potência 270 cv, capacidade de combustível 290 litros TRANSMISSÃO ZF G65 VL230, tipo mecânico, embreagem seca de dois discos com acionamento hidráulico, caixa de engrenagens planetárias de 4 velocidades, multiplexador de várias velocidades, diferencial duplo, freios hidráulicos e pneumáticos PARTICIPAÇÃO parte da roda: eixo do automóvel com duas rodas, suspensão em molas de lâmina, pneus pneumática lagarta (de um lado): 6 rodas com suspensão de torção individual, roda motriz dianteira, roda guia traseira, pista de metal de trilho grande VELOCIDADE 50 km / h na estrada STOCK 260 km na estrada 100 km na estrada secundária OBSTÁCULOS CONSTRAINOS Diâmetro de giro, m ? Altura da parede, m ? Profundidade do passo, m ? A largura do poço, m ? INSTALAÇÕES DE COMUNICAÇÃO -
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Fauerleitpanzerfahrzeug fur V2 Raketen auf Zugkraftwagen 8t

Em meados de 1944, quando a Alemanha lançou o bombardeio de cidades britânicas e belgas com mísseis balísticos A-4, mais conhecido como o V-2 (V-2), tornou-se necessário um tipo especial de máquina. O problema era que, quando eles lançavam ataques com mísseis, sua precisão, em alguns casos, deixava muito a desejar. Se o padrão de vôo do foguete fosse simplificado o máximo possível, então, após o lançamento, ele voava a uma certa distância, após o que ele mergulhava seguido de detonação do explosivo no impacto com o solo. Às vezes, esse sistema falhava e o A-4 perdia o curso. As tentativas de melhorar a precisão dos ataques usando orientação por rádio não foram bem-sucedidas. A instalação de um sistema de orientação televisiva poderia ter ajudado nesse assunto, mas, embora os alemães tenham avançado mais que outros nessa direção, não conseguiram criar um veículo realmente confiável. Entre outras coisas, tal sistema era difícil e caro de fabricar. Então, descobriu-se que as únicas maneiras de reduzir a porcentagem de erros eram: melhorar a qualidade das unidades internas do foguete e cálculo mais preciso de suas trajetórias. Foi com esse objetivo que foram criados postos de comando móveis e pontos de medição de trajetória. Hoje, três deles são conhecidos: - no chassi Bussing-NAG HKp 902 (posto de comando); - no chassi do carro blindado de quatro eixos Sd.Kfz.232 (8-Rad); - no chassi de um trator semi-tracionado de 8 toneladas Sd.Kfz.7.
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Se os dois primeiros carros foram produzidos em peças, a amostra baseada em um trator de 8 toneladas teve mais sucesso. Durante 1944-1945 várias dezenas de Sd.Kfz.7 foram alteradas, embora seu número exato permaneça desconhecido. Para transformar o trator em um ponto de medição de trajetória, um novo corpo alto foi desenvolvido. Ao mesmo tempo, não foi utilizado um trator comum como amostra base, mas uma versão semi-blindada, portanto, não foram necessárias mudanças significativas. A instalação da maior parte das placas de blindagem com uma espessura de 8 mm foi realizada de forma a garantir a sua maior resistência à prova de balas - como resultado, as vigas obtiveram uma forma agudo-angular pronunciada. Apenas as placas de blindagem da popa e frontal foram instaladas verticalmente. Na parte traseira do casco foram feitas três escotilhas de observação e outra no telhado. A entrada da tripulação no compartimento de trabalho foi realizada através da porta no estibordo. Não havia arma padrão, mas na colocação era possível transportar uma ou duas metralhadoras de 7,92 mm do tipo MG42. Chassi inalterado emprestado do trator Sd.Kfz.7. O eixo dianteiro do tipo de automóvel foi equipado com rodas com pneus feitos de borracha comum e era gerenciável. A seção da pista consistia em sete rodas de cada lado, rodas de guia dianteira e traseira escalonadas. O carro foi equipado com um motor a gasolina Maybach HL 62TUK, que desenvolveu 140 cv. a 2500 rpm Aparentemente, a capacidade do tanque de combustível também permaneceu a mesma - 203 litros.   Como regra, essas unidades móveis blindadas, que poderiam ser usadas não apenas para medições, mas também como veículos de comando, foram anexadas a cada grupo de lançamento de mísseis A-4. Na Wehrmacht, eles eram chamados de Fauerleitpanzerfahrzeug für V2 Raketen auf Zugkraftwagen 8t . A alta potência do chassi também tornou possível rebocar a plataforma de lançamento de foguetes ou o trailer com munição. Infelizmente, os detalhes do uso dessas máquinas ainda não foram encontrados. Na primavera de 1945, vários postos de controle móveis se tornaram troféus para os Aliados. Até hoje, nenhum carro deste tipo sobreviveu
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Fontes: P. Chemberlen, H. Doyl "Enciclopédia de tanques alemães da Segunda Guerra Mundial 1933-1945" (traduzido por IP Shmelev), AST \ Astrel \ Harvest, Moscou \ Minsk, 2003   CARACTERÍSTICAS TÁTICAS-TÉCNICAS DO PONTO MÓVEL DAS MEDIÇÕES DO TRAJETOR Fauerleitpanzerfahrzeug fur V2 Raketen auf Zugkraftwagen 8t da amostra 1944 MASSA DE COMBATE ~ 11000 kg Equipe, pessoas 3-4 DIMENSÕES GERAIS Comprimento mm ? Largura, mm 2200 Altura mm ? Apuramento, mm 400 ARMAMENTO uma ou duas metralhadoras BOECOMPLEKT ? FERRAMENTAS DE TARA mira de metralhadora RESERVA testa do casco - 8 mm casca do casco - 8 mm do casco popa - 8 mm do teto e da base - 8 mm MOTOR Maybach HL 62TUK, carburador, 8 cilindros, 140 cv a 2500 rpm TRANSMISSÃO tipo mecânico: embreagem seca de duas placas, caixa de câmbio manual com transmissão de dupla velocidade (8 marchas à frente e 2 reversas), freios hidráulicos e pneumáticos PARTICIPAÇÃO seção da roda: eixo de direção do tipo de automóvel com rodas simples, seção de lagartas (de um lado): 6 rodas instaladas de maneira escalonada, tração dianteira e rodas guia traseiras VELOCIDADE ~ 40 km / h ESTOQUE NA ESTRADA 250 km por rodovia 120 km por área OBSTÁCULOS CONSTRAINOS Ângulo de ascensão, granizo. ? Altura da parede, m ? Profundidade do passo, m ? A largura do poço, m ? INSTALAÇÕES DE COMUNICAÇÃO não instalado
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Citroën-Kégresse P4T \ P19

O tópico de artilharia autopropulsada montado em um chassi de carro, tão popular durante a Grande Guerra, perdeu significativamente sua relevância no período entre guerras devido a uma redução nas alocações militares. Mas pouco mais de 10 anos depois, esses canhões autopropulsados ​​voltaram a ser populares. Não é difícil adivinhar as razões - os ACS baseados em veículos comerciais ou militares eram mais baratos e mais práticos. No final dos anos 1920. A França lançou a produção de caminhões do exército semitrilhos. O principal fornecedor de tais máquinas era a Citroën, que, em cooperação com a empresa de A. Kegres, estava envolvida no desenvolvimento nessa direção por um bom tempo. Neste caso, duas modificações foram alteradas - P4T e C6 P19. A primeira máquina recebeu uma instalação dupla de dois canhões de 20 mm, enquanto o modelo C6 P19 foi equipado com quatro metralhadoras Hotchkiss de 13,2 mm, que foram montadas em uma plataforma de carga aberta. Ambas as instalações tiveram a possibilidade de rotação circular e foram concluídas com o cálculo de duas pessoas, sem contar o motorista. Caixas de munição ou conchas estavam localizadas mais perto dos lados. Nenhuma reserva estava disponível. Chassis e caminhões seriais não foram submetidos a modificações. O primeiro modelo foi apresentado a representantes do comitê de seleção militar em 1927 e foi testado no local de teste perto de Paris, causando certo interesse da parte deles. No entanto, no futuro, nem o exército nem a marinha prestaram a devida atenção às armas antiaéreas, concentrando-se mais nos sistemas de artilharia rebocados. Ambos os protótipos foram posteriormente desmontados. Em geral, não foi difícil entender a comissão militar. Com todas as vantagens óbvias, os caminhões semi-rastreados da Citroën-Kégresse tinham um monte de falhas, entre as quais a baixa confiabilidade dos cintos de esteira. Além disso, a suspensão não suportaria o disparo a longo prazo de armas gêmeas, e a máquina mais pesada não apresentava as mesmas qualidades dinâmicas. Em vez de Citroen-Kegresse, seria possível adotar o ZSU com base nos veículos do Exército de tração nas quatro rodas Berliet, mas mesmo aqui o exército francês não tinha um relacionamento com eles.
Источник: http://aviarmor.net/tww2/halftracks/france/citroen_kegrsse_aa.htm

Fontes: Voitures a 6 Roues Reelles: Les Anciens Militaires da Polícia de Trânsito Citroen-Kegresse-Hinstin Autochencille Citroën-Kegresse Autochenille Citroën-Kegresse halftracks no exército polonês CARACTERÍSTICAS TÁTICAS E TÉCNICAS do Citroën-Kégresse P4T \ P19 MASSA DE COMBATE ~ 5000 kg Equipe, pessoas 2 + 4 DIMENSÕES GERAIS Comprimento mm ? Largura, mm ? Altura mm ? Apuramento, mm ? ARMAMENTO quatro metralhadoras de 13,2 mm Hotchkiss (P4T) com dois canhões de 20 mm (P19) BOECOMPLEKT ? FERRAMENTAS DE TARA ? RESERVA ? MOTOR Citroen, gasolina, líquido refrigerado TRANSMISSÃO tipo mecânico PARTICIPAÇÃO parte da roda: eixo dianteiro com volantes, pneus, suspensão de molas helicoidais (de um lado): roda dentada dianteira, roda de guia traseira, quatro rolos de apoio acoplados aos pares com amortecedor nas molas de lâmina, rolo de apoio superior, borracha-metal lagarta VELOCIDADE ? ESTOQUE NA ESTRADA ? OBSTÁCULOS CONSTRAINOS Ângulo de ascensão, granizo. ? Altura da parede, m ? Profundidade do passo, m ? A largura do poço, m ? INSTALAÇÕES DE COMUNICAÇÃO -
Источник: http://aviarmor.net/tww2/halftracks/france/citroen_kegrsse_aa.htm

Sd.Kfz.10

O fascínio generalizado pelas máquinas semi-rastreadas, que capturaram a mente do alto comando da Wehrmacht em meados da década de 1930, rapidamente trouxe resultados positivos. Em poucos anos, surgiram vários modelos de sucesso, cujo objetivo principal era rebocar armas com cálculos e munições. Entre essas máquinas, a mais proeminente foi a Demag D7, que foi a menor de toda a série de half-gansos alemães. No coração do projeto semi-tracked da série D, desenvolvido pela Demag, havia uma engrenagem de corrida com um arranjo de xadrez de rodas, desenvolvido sob a orientação do engenheiro Ernst Knipkamp de Wa Pruf 6 em 1933. Após montar e testar vários modelos experimentais (DII 1, D II 2, D II 3 e D 5), decidiu-se parar no Demag D6 , equipado com um motor Maybach NL38TRK de 83 hp e peso de 3850 kg. Uma encomenda de 60 exemplares da chamada série 0 foi colocada nas empresas Demag, Adler e Mechanische Werke Cottbus, devido às quais os carros produzidos apresentavam pequenas diferenças entre si. Como parte da Wehrmacht, os transportadores semi-rastreados receberam a designação oficial leichter Zugkraftwagen 1t (Sd.Kfz.10) . As entregas foram concluídas em novembro de 1938. No final de 1938 começou o lançamento de um modelo melhorado com a designação de marca Demag D7 . As principais diferenças em relação ao modelo inicial foram a instalação do motor Maybach NL38TRKM, que operava com gasolina com índice de octanas de 74, e a substituição de pistas rastreadas. Além disso, o primeiro D7 serial foi equipado com dois tanques de combustível para 58 e 31 litros, respectivamente, mas todos os carros a seguir receberam um tanque por 110 litros. As entregas começaram em outubro de 1938, e no final de 1939 uma modificação com o motor Maybach NL42TRKM com uma capacidade de 100 cv foi entregue ao transportador. Desde 1940, o Sd.Kfz.10 adaptou-se para o transporte de munição para pistolas antitanque 7,5 cm PaK 40, para infantaria 15 cm sIG 33 e para obus 10,5 cm leFH 18. Outras modernizações realizadas em 1943 incluíram a instalação de um compressor de ar e a substituição de uma transmissão semi-automática por uma totalmente manual. Também é indicado que durante 1943-1944. Uma pequena série de máquinas com laterais de madeira foi montada, já que naquela época havia uma exigência estrita para economizar metal. As máquinas modificadas ficaram designadas como Sd.Kfz.10 Ausf.B, respectivamente, amostras anteriores foram designadas Sd.Kfz.10 Ausf.A. Um ramo de desenvolvimento separado é conectado com os veículos de transporte blindados Sd.Kfz.250, que foram construídos com base no chassi D7p encurtado.
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As últimas melhorias foram feitas em 1944, quando a Demag apresentou uma versão com um eixo dianteiro reforçado, uma suspensão de pista modificada e uma maior distância ao solo. Apenas três protótipos foram construídos, dois dos quais a Wehrmacht recebeu em setembro e o terceiro permaneceu na empresa. Supunha-se que o Sd.Kfz.10 atualizado seria incluído no Programa de Construção Urgente (Entwicklungs-Notprogramm), aprovado em 20 de fevereiro de 1945, e as entregas serão concluídas em julho, mas a rendição da Alemanha não permitiu que esses planos fossem implementados. No total, mais de 14.000 transportadores semi-rastreados foram montados, cuja produção foi distribuída entre as empresas da seguinte forma: Demag - no período compreendido entre o final de 1938 e novembro de 1942, foram coletadas cerca de 1075 cópias; Adlerwerke - no período entre o final de 1938 e dezembro de 1943, foram coletadas 3.414 cópias; Bussing-NAG - no período entre o final de 1938 e dezembro de 1942, foram coletadas 324 cópias; MWC - 4750 cópias coletadas; Muhlenbau-Industrie AG - 324 cópias foram coletadas entre 1939 e 1941; Maschinenfabrik Niedersachsen Hannover - entre 1939 e novembro de 1942, cerca de 600 foram coletados; Osterreicher Saurerwerke - entre 1940 e dezembro de 1943, cerca de 3.075 exemplares foram coletados. Em relação às modificações, não houve uma diversidade particular, principalmente porque o Sd.Kfz.10 estava em demanda na versão básica da correia transportadora, bem como em outros veículos semitrilhos. No entanto, durante os anos de guerra, na fábrica e nas condições de campo, várias centenas de cópias foram convertidas, usadas com bastante sucesso na frente até o final da guerra. Sd.Kfz.10 / 1 - máquina de detecção de inteligência química. O pedido inicial, emitido pouco antes da guerra, envolveu a entrega de um total de 19 máquinas para equipar as unidades da Nebeltruppen. No entanto, na reunião de 3 de maio de 1940, foi decidido que essas máquinas precisariam de muito mais, e como resultado, os planos foram ampliados para 30 peças por mês. Após o lançamento de 400 carros, a produção caiu para 10 todos os meses, e os últimos “detectores” foram montados em 15 de janeiro de 1943. Na frente, eles eram usados ​​principalmente como tratores e transportadores comuns. Sd.Kfz.10 / 2 - máquina de descontaminação química. Em teoria, essa máquina deve funcionar em conjunto com Sd.Kfz.10 / 1. Um tanque de 200 kg para um agente de descontaminação foi instalado em seu local de transporte, e um local para oito barris de 50 kg com produtos químicos apropriados também foi equipado. No momento da pulverização, a velocidade não deve exceder 10-20 km / h. A tripulação de 2 pessoas foi colocada nos bancos entre os barris. Devido à instalação do equipamento, a massa de Sd.Kfz.10 / 2 subiu para 4900 kg, e a capacidade de dois tanques de combustível foi reduzida para 86 litros, o que reduziu o alcance de cruzeiro para 250 km. Durante 1938-1939 16 (de acordo com outros dados - 17) cópias foram produzidas. Sd.Kfz.10 / 3 - máquina de pulverização de agentes tóxicos. Neste momento, melhorias levaram à instalação de um tanque de 500 kg com produtos químicos. Em 1938-1939 lançou cerca de 67 carros, que logo foram para os armazéns, porque não havia trabalho para eles. No entanto, em 15 de abril de 1942, a liderança do OKH os lembrou, mas eles não eram mais usados ​​para o propósito pretendido - eles precisavam de carros para compensar as perdas nas frentes. No total, 65 veículos foram convertidos em transportadores de munição, que poderiam transportar até 216 munições para armas antitanque. Sd.Kfz.10 / 4 - modificação de fábrica da instalação antiaérea autopropulsionada. O projeto de instalação para a arma anti-aérea de 20 mm 2cm FlaK 30 foi implementado em 1940 e teve muito sucesso. A arma foi montada em uma plataforma de transporte com uma carruagem girada em 360 ° e o peso total da máquina aumentou para 4075 kg. Em alguns casos, poderia ser instalado armadura. A tripulação de 4 pessoas foi colocada nos bancos atrás. Como não havia lugar para a munição, via de regra, o Sd.Kfz.10 / 4 rebocava um reboque tipo Sd.Ah.51 no qual 640 conchas se encaixavam. Entregas em massa de instalações antiaéreas autopropulsadas começaram em 1941. Sd.Kfz.10 / 5 - modificação de fábrica da instalação autopropulsionada da aeronave com uma máquina antiaérea de 20mm 2cm FlaK 38 (às vezes é designado como Sd.Kfz.10 / 5 (2cm) Flak 38 auf Fahrgestell Zugkraftwagen 1t ). O trabalho foi realizado em 1942 e foi reduzido à instalação de ferramentas em uma plataforma mais ampla, por causa da qual a largura total era de 2156 mm. O primeiro fato do uso de combate dessas máquinas foi anotado em 1º de setembro de 1943. Com base na experiência de combate, o comando da Luftwaffe encomendou 293 placas blindadas do tipo Behelfspanzerung para melhorar a proteção da ZSU: o radiador, a frente da arma e o lado da cabine do motorista foram fechados. 3.7cm PaK35 \ 36 auf Zugkraftwagen 1t - modificação de fábrica da instalação de tanque autopropelido. Duas variantes de instalação da pistola PaK35 \ 36 de 37 mm foram desenvolvidas: inteiramente com uma carruagem ou em um pedestal especial. Os trabalhos da tripulação de reserva estavam ausentes, mas nas oficinas de campo, os canhões autopropulsados ​​eram muitas vezes aparados com placas de blindagem. 5cm PaK38 (Sf) auf Zugkraftwagen 1t é uma unidade automotora anti-tanque modificada de fábrica. O trabalho realizado foi semelhante ao da versão anterior, com a única diferença sendo que o canhão PaK38 de 50 mm mais poderoso foi instalado. Neste caso, a montagem foi realizada diretamente com um carro, mas sem rodas, o que, se necessário, permitiu que a arma retornasse à versão rebocada. A instalação da reserva também foi realizada por oficinas de reparação. O número exato de unidades automotoras antitanque de 37 mm e 50 mm construídas ainda é desconhecido. O único país em que os transportadores-trator semi-rastreáveis ​​Demag D7 foram enviados para exportação foi a Suécia. Em setembro de 1939, quando eclodiu uma nova guerra mundial na Europa, o Ministério da Defesa da Suécia demonstrou grande preocupação com a falta de armas adequadas e máquinas auxiliares no exército. Os juros manifestaram-se principalmente em aeronaves, mas a partir do início de 1940 começou a chegar o campo de lançamento de morteiros 105 mm, o que levou a um pedido de tração nas quatro rodas Klockner-Deutz A330 (4x4) e meia pista Demag D7. As entregas de Demag D7, que receberam a designação Artilleritraktor m / 40 (ou Arttrak m / 40 para abreviar ) no exército sueco, foram realizadas no outono de 1940. Máquinas chegaram à disposição do 8º Regimento de Artilharia (8A), estacionadas perto da cidade de Boden. A operação em um clima subártico difícil confirmou as altas qualidades dos tratores alemães e, em 1941, seguiu-se uma segunda ordem, mas desta vez a Alemanha, que por sua vez precisava urgentemente de tais máquinas, recusou. O segundo lote de tratores de meia pista, também de 12 veículos, foi adquirido somente após a guerra, e da Noruega - estes foram capturados Sd.Kfz.10 herdados pelos Aliados após a rendição da Wehrmacht. Como os novos embarques de exportação não eram mais esperados, os próprios suecos decidiram "pegar o boi pelos chifres". O design do Demag D7 foi copiado e adaptado aos requisitos suecos - em geral, não foram necessárias modificações radicais. Nos carros suecos, um motor Volvo FCT de 6 cilindros, 90 cavalos de potência e uma caixa de 4 velocidades foram instalados. O peso do meio-fio do trator foi de 4980 kg, cheio - 6780 kg. A velocidade máxima atingiu 65 km / h. A produção de uma cópia do trator de meia pista foi feita pela Volvo (marca registrada da Volvo HBT ). No exército, esses carros eram chamados de Artilleritraktor m / 43 e não recebiam equipamentos para o regimento 8A. No total, no período de 1944 a 1946, 107 (de acordo com outros dados, 108) foram coletadas cópias. Os suecos Demag D7 e Sd.Kfz.10 foram operados por muito tempo - os últimos veículos permaneceram nas unidades do exército até o início dos anos 1960, participando constantemente do treinamento de cálculos de artilharia. A separação prolongada ocorreu apenas em 1966, quando todos os 24 carros foram vendidos a proprietários privados, estando nas aldeias perto das cidades de Kalix e Boden. Na Suécia, eles permaneceram por mais alguns anos, após os quais as amostras sobreviventes começaram a ser vendidas no exterior. Quanto ao Volvo HBT, mas eles foram retirados da operação militar durante 1955-1956. Parte das máquinas foi "desmilitarizada" e vendida para proprietários privados na Suécia. A outra parte foi para a Bolívia, onde a Volvo HBT foi usada como trator de aeródromo. Apesar do número relativamente pequeno de veículos semi-rastreáveis ​​suecos, pelo menos 10 exemplares sobreviveram até à data, que estão em vários museus e colecções privadas. A maioria deles permaneceu na Suécia, mas uma cópia está disponível na Rússia (Museum on Poklonnaya Hill) e na Bolívia (apenas o corpo sem chassi é preservado).
Источник: http://aviarmor.net/tww2/halftracks/germany/sd.kfz.10.htm

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Источник: http://aviarmor.net/tww2/halftracks/germany/sd.kfz.10.htm

Extreme off-road vehicles of Russia (Prt 7)