O Panzerhaubitze 2000 é um obuseiro auto-propulsado de 155mm, desenvolvido para o Exército Alemã] pelas empresas Krauss-Maffei Wegmann (KMW) e Rheinmetall. O PzH 2000 é um dos mais poderosos e sofisticados sistemas de artilharia atualmente em operação. Pode disparar entre 10 e 13 tiros por minuto.[2] Seu remuniciamento é automatizado.
| |||||||||||||||||||||||||||
|
O PzH-2000 ou Óbus blindado em alemão, é presentemente o mais sofisticado sistema de artilharia em operação no mundo. Criado para substituir as versões alemãs do M-109, o PzH-2000 supera largamente as prestações do modelo norte-americano.
Utilizando o óbus L-52 de 155mm da Rheinmetal, o PzH-2000 utiliza um chassis derivado daquele utilizado plelo carro de combate principal Leopard-1.
O veículo pode receber protecção adicional com módulos de blindagem reactiva, que aumentam o peso e afectam a mobilidade do veículo, concedendo-lhe no entanto uma protecção mais eficiente.
Utilizando o óbus L-52 de 155mm da Rheinmetal, o PzH-2000 utiliza um chassis derivado daquele utilizado plelo carro de combate principal Leopard-1.
O veículo pode receber protecção adicional com módulos de blindagem reactiva, que aumentam o peso e afectam a mobilidade do veículo, concedendo-lhe no entanto uma protecção mais eficiente.
Informação genérica: |
O óbus auto propulsado PzH-2000 (Panzeraubitze ou Óbus blindado) foi apresentado pela primeira vez na Alemanha no inicio dos anos 90, tendo as primeiras unidades de pré-produção sido mostradas em 1995. Os primeiros veículos entraram ao serviço no exército da Alemanha em 1998. Concebido pela Kraus-Maffei Wegmann, e utilizando um chassis baseado no carro de combate pesado Leopard-1, o PzH-2000 distingue-se pelo alcance da sua arma principal, que pode disparar munição standard a distâncias superiores a 30km. Além do PzH-2000 foi igualmente estudada a possibilidade de instalação do sistema noutras plataformas. Em 2008, um sistema derivado do PzH-2000, com a mesma peça de artilharia mas outro chassis mais leve foi apresentado pela KMW e pela Steyr-Daimler Puch, o braço europeu da General Dynamics. Trata-se do «DONAR», um sistema que combina a arma da Rheinmetal e parte da torre do PzH-2000 com o chassis do veículo blindado austríaco ASCOD / ULAN. |
Blindagem reactiva explosiva «ERA»
ERA, ou Exlplosive Reactive Armour, é um tipo de blindagem adicional que se coloca em veículos blindados cuja protecção mecânica ou blindagem é considerada insuficiente.
Os módulos de blindagem funcionam como uma sanduiche com duas placas de metal com um nucleao explosivo. Quando as placas de blindagem reactiva são atingidas por um projectil, elas explodem desviando o projectil da sua trajectória e impedindo que este impacte no casco do veículo protegido.
Este tipo de blindagem é mais eficiente contra os projecteis de carga oca, ou de ogiva deformável também conhecidos como projécteis de energia quimica, que se podem encontrar nos tracicionais RPG's/Bazooka/Panzerfaust.
O aumento da capacidade e calibre dos projecteis de energia cinética, que utilizam um perfurador de alta velocidade - nomeadamente os utilizados em canhões d ecalibre 120mm e superiores - conseguem no entanto perfurar a maior parte destas blindagens.
Problema com a validade do explosivo
Outro problema apontado a este tipo de blindagem, é o custo de reposição, uma vez que ao contrário das blindagems compostas, que incluem cerâmica e metal de alta densidade, a blindagem reactiva tem que ser substituida várias vezes durante o periodo de vida útil do veículo que protege.
Os dados conhecidos variam, mas há blindagens que devewm ser substituidas a cada três anos. Os valores mais comuns apontam para cinco anos. Não substituindo a blindagem reactiva explosiva, o explosivo pode não ser accionado, tornando-a completamente inútil.
ERA, ou Exlplosive Reactive Armour, é um tipo de blindagem adicional que se coloca em veículos blindados cuja protecção mecânica ou blindagem é considerada insuficiente.
Os módulos de blindagem funcionam como uma sanduiche com duas placas de metal com um nucleao explosivo. Quando as placas de blindagem reactiva são atingidas por um projectil, elas explodem desviando o projectil da sua trajectória e impedindo que este impacte no casco do veículo protegido.
Este tipo de blindagem é mais eficiente contra os projecteis de carga oca, ou de ogiva deformável também conhecidos como projécteis de energia quimica, que se podem encontrar nos tracicionais RPG's/Bazooka/Panzerfaust.
O aumento da capacidade e calibre dos projecteis de energia cinética, que utilizam um perfurador de alta velocidade - nomeadamente os utilizados em canhões d ecalibre 120mm e superiores - conseguem no entanto perfurar a maior parte destas blindagens.
Problema com a validade do explosivo
Outro problema apontado a este tipo de blindagem, é o custo de reposição, uma vez que ao contrário das blindagems compostas, que incluem cerâmica e metal de alta densidade, a blindagem reactiva tem que ser substituida várias vezes durante o periodo de vida útil do veículo que protege.
Os dados conhecidos variam, mas há blindagens que devewm ser substituidas a cada três anos. Os valores mais comuns apontam para cinco anos. Não substituindo a blindagem reactiva explosiva, o explosivo pode não ser accionado, tornando-a completamente inútil.