Essa era a principal forma de tortura, usada em interrogatórios. Ela prendia os polegares dos prisioneiros em suas aberturas e, aos poucos, o parafuso da engenhoca era apertado, indo de encontro aos dedos. Além disso, tinha uma pequena barra de ferro que tinha a função de causar dor à medida que ia esmagando as falanges. Como não confessar qualquer coisa dessa forma?
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
A máscara da infâmia
Era usado contra as mulheres consideradas fofoqueiras, ou aquelas que falassem contra os dogmas religiosos da época. O artefato era como uma gaiola colocada em torno da cabeça da vítima, e podia ter partes metálicas cortantes que eram inseridas no interior da boca, impedindo-a de falar e ferindo-a gradualmente. As mulheres que sofriam esse tipo de punição, eram geralmente expostas ao público nos centros dos vilarejos, para que as outras mulheres fossem "inspiradas" a manter a virtude do silêncio e da obediência as regras religiosas...
Tubo de crocodilo
Era um tubo com interior revestido com centenas de dentes de crocodilo. A vítima era colocada dentro do tubo ficando apenas com o rosto e os pés para fora. Depois o torturador começava a aquecer lentamente o tubo, queimando as vítimas, que se debatiam tentando se livrar do tubo, e se feriam nos dentes afiados.
Pêra
Um instrumento altamente elaborado, utilizado tanto em mulheres quanto em homens. Era inserido no ânus ou na vagina, e depois um parafuso era girado para movimentar as lâminas internas, que surgiam de dentro do artefato causando danos inimagináveis na vítima.
Esmaga Cabeças
Muito popular durante a Inquisição Espanhola, essa terrível peça de engenharia causava dores insuportáveis e danos irreparáveis. O artefato era como um capacete conectado com uma barra sobre o queixo da vítima. Um parafuso apertava o capacete e comprimia a cabeça inteira, causando traumatismos cranianos e destruindo a mandíbulas. Muitas vezes os torturadores não paravam de apertar o aparelho até que os globos oculares saltassem, juntos com partes do cérebro que vazavam do crânio.
Aranha espanhola
Era um objeto com garras de metal compridas que, depois de serem aquecidas, eram colocados nos seios da mulher. O metal quente queimava a pele e quando o torturador quisesse, podia fechar as garras e puxar o objeto, arrancado os seios da pobre vítima. Esse método também chegou a ser usado em barrigas e nádegas, e era normalmente aplicado a mulheres acusadas de bruxaria. Mas lembre-se, bruxaria na Idade média podia ser qualquer coisa, até curandeiras que faziam remédios caseiros podiam ser consideradas bruxas......
O Balcão da Tortura
Era uma mesa de madeira, onde a vítima era colocada com suas mãos amarradas em uma parte móvel acima e seus pés na na parte móvel abaixo. Através de roldanas o torturador esticava aos poucos a vítima, até que seus ligamentos partissem, o que provocava extrema dor, e algumas vezes os membros chegavam até a ser arrancados pelo esticamento. No final da Idade Média, a mesa ainda foi "aperfeiçoada" com espinhos de ferro que penetravam nas costas da vítima, e se tornou ainda mais terrível.
Assinar:
Postagens (Atom)