Ao mesmo tempo a Austrália envolveu-se na Guerra do Vietnã e os três esquadrões revezaram-se naquele país. Sua mais recente atuação foi em março de 2003, na invasão do Iraque pelas tropas americanas, apoiada pelos britânicos e por um contingente de dois mil soldados australianos. O SASR desenvolveu habilidades antiterroristas em 1979, quando assumiu a responsabilidade de combater incursões de praia e defender poços de petróleo da costa. A Austrália conta também com o 1° Regimento de comandos, de 350 homens, criado em 1980 em Sydney, composto basicamente por reservistas e oficiais da ativa, encarregados de executar missões de "golpe-de-mão" e tarefas especiais de assalto. Baseado em Campbell Barracks, Swanbourne, o SASR conta com um efetivo de cerca de 600 homens, organizados em seis esquadrões, sendo três de comandos, um administrativo, um de apoio operacional e um de comunicações.
Seus membros utilizam, além dos fuzis M16A3 e F88 Austeyr (versão local do Steyr AUG 77), ambos no calibre 5.56 mm, as submetralhadoras Mk5 (L34A1) e Heckler & Koch MP5, fuzis sniper H&K PSG1 e Parker-Hale modelo 82, e pistolas Browning HP9 e SIG Sauer P228, ambas no calibre 9 mm. Por sua responsabilidade em ações antiterroristas em grande escala, esta unidade conta com uma variedade de aparelhos de vigilância de alta tecnologia, escadas especiais, equipamentos de comunicação e visão noturna. O pessoal do Regimento SAS veste o uniforme padrão do Exército. Entretanto, em vez do famoso chapéu de aba larga voltada para baixo, ele usa a conhecida boina areia. O distintivo de metal com uma adaga alada e as asas na manga direita são idênticos aos do SAS britânico.
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domingo, 15 de abril de 2018
Special Air Services Regiment (SASR) - Austrália
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