Autorizado pelo presidente Kennedy, fascinado por estas unidades, o uso da característica boina verde, tornou-se marca registrada dos GFE, cujos membros ficaram mundialmente conhecidos como os "Boinas Verdes". As Forças Especiais desempenharam muitas funções no Vietnã do Sul, mas muito pouco pode ser revelado, mas certamente tiveram um relacionamento maior com tropas sul-vietnamitas e com a população do que qualquer outra unidade americana durante o conflito. Porém eram vistos com desconfiança e suspeita pelos comandantes das tropas regulares de seu próprio país, o que por vezes interferia em suas operações. A partir dos anos 70, atuaram na Baviera, em bases na antiga Alemanha Ocidental e na Zona Central do Canal do Panamá, além de participarem ativamente do "aconselhamento" de exércitos da Ásia, África e América Latina.
O treinamento é realizado em campos especialmente construídos nas bases do Exército e nos mais diversos tipo de ambientes, desde desertos até montanhas cobertas de neve. Conhecem a fundo todas as armas leves do mundo, mas estão equipados com o confiável e eficaz fuzil M-16A2 ou o Colt Commando, mais curto, ambos de 5.56 mm, com disparo automático ou em rajadas de três tiros, além dos demais equipamentos de última geração, indispensáveis ao bom desempenho de uma tropa de elite. A identificação básica de seus membros é claro a clássica boina verde. A insígnia combina duas flechas cruzadas (distintivo dos batedores índios) com uma adaga semelhante à dos SAS ingleses. Em torno da adaga há um lema em latim: "De Oppresso Liber" (Livre da Opressão). Os uniformes são os mesmos do Exército americano, embora possam ser adicionados alguns itens específicos, conforme as operações.
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domingo, 15 de abril de 2018
Boinas Verdes - Estados Unidos
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