terça-feira, 15 de outubro de 2019

Artilharia Divisionária da 5.ª Divisão de Exército

Artilharia Divisionária da 5.ª Divisão de Exército

Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército
Ad5de.jpg
Brasão da AD/5
País Brasil
EstadoParaná
CorporaçãoExército Brasileiro
Subordinação
DenominaçãoArtilharia Divisionária Marechal Setembrino de Carvalho
SiglaAD/5
Criação19 de junho de 1946
Aniversários19 de junho
PatronoMarechal Setembrino de Carvalho
Grito de GuerraEles que venham, por aqui não passam!
Comando
Comandantes
notáveis
Sede
SedeCuritiba -  Paraná
BairroPinheirinho
EndereçoRua 31 de Março, S/N - Curitiba - PR
Internetwww.ad5.eb.mil.br
Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército (AD/5), conhecida também pelo nome histórico Artilharia Divisionária Marechal Setembrino de Carvalho, é um Grande Comando de Artilharia subordinado à 5ª Divisão de Exército. Sua sede localiza-se em Curitiba, no estado do Paraná. Seu nome histórico é uma homenagem ao marechal Setembrino de Carvalho, que lutou na Guerra do Contestado e foi Ministro da Guerra de 15 de novembro de 1922 a 15 de novembro de 1926, durante o governo do Presidente Artur Bernardes.
A AD/5 tem por missão apoiar pelo fogo de Artilharia as ações operacionais da 5ª DE. Em caso de emprego, além do 15º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado, situado na Lapa, contaria com o 12º Grupo de Artilharia de Campanha, sediado em Jundiaí.

ARTILHARIA DIVISIONÁRIA DA 5ª DIVISÃO DE EXÉRCITO (AD/5)[editar | editar código-fonte]

O advento da pólvora, a partir do século XIII, revolucionou a arte da guerra, criando uma das mais impressionantes especialidades do combate: a artilharia de campanha, para a aplicação do fogo, coordenada com a manobra das forças.  A Artilharia de Campanha é o principal meio de apoio de fogo da força terrestre. Suas unidades e subunidades podem ser dotadas de canhões, obuses e foguetes. Suas características são a precisão e a rapidez, para destruir ou neutralizar as instalações, os equipamentos e as tropas inimigas localizadas em profundidade no campo de batalha.
Tantas batalhas foram vencidas graças ao seu adequado emprego e à sua superioridade sobre as capacidades inimigas, que a fizeram evoluir para um nível de complexidade que exigiu, ao longo da história, a criação de estruturas de comando, coordenação e controle que pudessem conduzir sua complexa preparação e integração dos diversos subsistemas e seu emprego em combate, visando à eficiência operacional: No Brasil, essa estrutura se chama  Artilharia Divisionária.

Criação, após a segunda guerra mundial[editar | editar código-fonte]

O Brasil emerge da 2ª Guerra Mundial trazendo a exitosa experiência da Artilharia Divisionária da FEB, que favoreceu a conquista de alguns dos mais importantes objetivos na Itália, como Monte Castelo e Montese. Essa estrutura seria reproduzida nas mais estratégicas regiões militares do País, e em 19 de junho de 1946, é criado, com sede em Curitiba, o Comando da Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Infantaria. Sua missão:
(1) Aprofundar o combate e aumentar o apoio de fogo proporcionado pelos meios orgânicos das Brigadas.
(2) Realizar a contrabateria.
(3) Realizar a busca de alvos.
(4) Realizar a defesa antiaérea à baixa altura da Divisão.
Originalmente, era integrada pelas seguintes unidades: 3º RAM 75 (Curitiba-PR), 6º GA 75 Dorso, (Castro-PR) e 6ª Bia A Cos (São Francisco do Sul-SC). Até o ano de 1972, a AD/5 sofreu algumas modificações em suas OM subordinadas e, em 1973, após a passagem de seus grupos para as Brigadas do Paraná e de Santa Catarina, a AD/5 passa a ser integrada pelas seguintes Organizações Militares Diretamente Subordinadas (OMDS): a Bateria de Comando da AD/5 e o 15º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado – GAC AP - “Grupo General Sisson”, tendo, como tropas vinculadas para orientação técnica, o 5º GAC AP, o 26º GAC e o 28º GAC.

O CAUD/5[editar | editar código-fonte]

Em 1992, o Comando da Artilharia e das Unidades Divisionárias (CAUD/5) foi criado, em caráter experimental, absorvendo os encargos da AD/5 e enquadrando as seguintes OM: 14º Regimento de Cavalaria Mecanizado, 15ºGrupo de Artilharia de Campanha, 5º Batalhão de Engenharia de Combate, 27º Batalhão Logístico e Bateria Comando AD/5.
Em 2001, com a extinção do CAUD/5, além das Unidades subordinadas e vinculadas, passou a ter sob sua jurisdição o 12º GAC (Jundiaí-SP), o qual passou a ter somente vinculação técnica em 2004.

Realidade atual[editar | editar código-fonte]

Atualmente, realiza o assessoramento técnico da função fogos, por meio da Gestão do Preparo,  programa que realiza o acompanhamento técnico de artilharia. A Gestão do Preparo apoia, além das OMDS, os Grupos da área da 5ª DE ( 5º GAC AP, 26º GAC e 28º GAC), os Grupos da área do CMSE ( 2º GAC L, 12º GAC e 20º GAC L Amv) e do CMO (9º GAC e 18º GAC), além dos Pelotões de Morteiro Pesado 120mm das Unidades de Infantaria e Cavalaria da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada, 15ª Bridada de Infantaria Mecanizada e 14º Regimento de Cavalaria Mecanizado. Participa, também, da coordenação da experimentação doutrinária da Bateria de Busca de Alvos (Bia BA), conduzida pelo Comando Militar do Oeste no 9º Grupo de Artilharia de Campanha, na cidade de Nioaque-MS.
Além disso, está encarregada da Subárea de Proteção Integrada que engloba Curitiba, sua região metropolitana e o litoral paranaense, desenvolvendo diversas operações e ações subsidiárias.
Ao longo desses 70 anos, essa tem sido a razão de existir da AD/5, que, além de manter os complexos planos de apoio de fogo de todas as operações reais ou de exercício, previstas pela 5ª DE, realiza a gestão do preparo dos meios de apoio de fogo existente na Divisão.

Operações e exercícios[editar | editar código-fonte]

A maioria de suas operações e seus exercícios ocorreram visando ao adestramento de unidades e à centralização dos fogos de artilharia. Os mais destacados foram os seguintes
- Realização do Tiro das Unidades de Artilharia em 1996
- Condução dos trabalhos do Centro de Defesa de Área, por ocasião da Copa do Mundo FIFA 2014
- Operação Pinheiral
- Operação Sisson
- Operação Salomão da Rocha
- Operação Setembrino de Carvalho

Um quartel general de muitas sedes[editar | editar código-fonte]

Para as ações de tempo de paz, seu quartel-general tem ocupado diversas  sedes na cidade de Curitiba:
- 14 Nov 1946 - Quartel do 3º Regimento de Artilharia Montada 75 – Praça Oswaldo Cruz – sede provisória.
- 02 Jan 1947 - Prédio sito à Rua João Negrão Nr 309.
- 29 Dez 1947 - Prédio sito à Av Getúlio Vargas Nr 2056.
- 05 Nov 1948 - Prédio do Quartel General da 5ª Região Militar / 5ª Divisão de Exército, sito à Rua Presidente Carlos Cavalcanti.
- 13 Set 1952 - Por Decreto Nr 31.452, de 13 Set 52, foi designada para sede do Comando da AD/5, a cidade da LAPA-PR, onde nunca chegou a se instalar.
- 17 Mar 1956 – Praça Rui Barbosa.
- 02 Set 75 - O Quartel General da AD/5 transfere-se para o aquartelamento do Pinheirinho.
- 15 Out 93 - Passou a ocupar as antigas instalações do 5º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado, na Av. Mal Floriano Peixoto, 9000 – Bairro do Boqueirão.
- 26 Abr 99 – Mudança para nova sede, no Quartel General integrado no Complexo do Pinheirinho.
Atualmente, encontra-se em construção a sede definitiva da AD/5 dentro do QG do Pinheirinho, cuja previsão de entrega e ocupação é o ano de 2017.

Antigos Comandantes da AD/5[editar | editar código-fonte]

Para conduzir, orientar e liderar essas ações, a AD/5 contou com 46 destacados oficiais-generais do Exército, tendo sido o mais conhecido deles o General Ernesto Geisel, que chegou à Presidência da República em 1974.
link a seguir apresenta as fotos de todos os comandantes anteriores ao Gen Vergara, atual comandante:

Patrono da Artilharia[editar | editar código-fonte]

Emílio Luís Mallet nasceu 10 de junho de 1801, em Dunquerque, França. Veio para o Brasil em 1818, fixando-se no Rio de Janeiro.
Mallet recebeu do Imperador D. Pedro I - que o conhecia e lhe reconheceu a vocação para a carreira das Armas - convite para ingressar nas fileiras do Exército nacional, que se estava reorganizando após a recém-proclamada Independência. Alistou-se a 13 de novembro de 1822, assentando praça como 1º cadete. Iniciou, assim, uma vida militar dedicada inteiramente ao Exército e ao Brasil.
Em 1823 matriculou-se na Academia Militar do Império. Como já possuía os cursos de Humanidade e Matemática, foi-lhe dado acesso ao de Artilharia. Nesse mesmo ano, jurou a Constituição do Império, adquirindo nacionalidade brasileira.
Comandava Mallet a 1ª Bateria do 1º Corpo de Artilharia Montada quando seguiu para a Campanha Cisplatina. Recebeu seu batismo de fogo e assumiu o comando de quatro baterias. Revelou-se soldado de sangue frio, valente, astuto. Fez-se respeitado por sua tropa, pelos aliados e pelos inimigos.
Combateu ainda na Guerra dos Farrapos, como comandante de uma bateria a cavalo; e como comandante do 1º Regimento de Artilharia a Cavalo, em operações na Campanha do Uruguai e na Campanha da Tríplice Aliança. A Artilharia de Mallet, em Passo da Pátria, Lomas Valentinas, Peribebuí, Itororó, Avaí, Campo Grande, Tuiuti e no cerco à fortaleza de Humaitá, fez o inimigo sentir o valor do soldado brasileiro.
Na Campanha das Cordilheiras, fase final da Guerra da Tríplice Aliança, foi Mallet o comandante-chefe do Comando Geral de Artilharia do Exército. Finda a campanha, já tendo ao posto de brigadeiro, retornou ao Rio Grande do Sul. A 18 de janeiro de 1879 foi promovido a marechal-de-campo e a 11 de outubro de 1884 a tenente-general. Recebeu, ainda, a 28 de dezembro de 1878, o título de Barão de Itapevi.
Paradigma de chefe idôneio, espírito reto e ordeiro, caráter impoluto e dinâmico, Mallet tornou-se o Patrono da Arma dos tiros densos, longos e profundos.
Patrono . {Do lat. patronu ] S.m. 5. Bras. Chefe militar ou personalidade civil escolhida com figura tutelar de uma força armada, de uma unidade, etc., cujo nome mantém vivas tradições militares e o culto cívico dos heróis.

Resumo da biografia do Marechal Setembrino de Carvalho[editar | editar código-fonte]

O Marechal Fernando Setembrino de Carvalho nasceu em 13 de setembro de 1861, em Uruguaiana - RS. Aos dezesseis anos assentou praça no 12º BI, em Porto Alegre , e, logo após, requeria matrícula na Escola Militar do Rio Grande do Sul, concluindo o curso de Artilharia em janeiro de 1882. Mandado apresentar-se à Escola Militar da Corte em março do mesmo ano, a 5 de setembro era declarado 2º Tenente e classificado no 2º Batalhão de Artilharia a Pé. Já em 1884 concluía o curso de Estado-Maior de Primeira Classe e o de Engenharia Militar, recebendo o grau de bacharel em matemática e ciências físicas. Em seguida, foi classificado no 1º Regimento de Artilharia a Cavalo, em São Gabriel – RS (herdeiro do velho "Boi de Botas" da Guerra da Tríplice Aliança).  Em 1910 foi convidado pelo Marechal Hermes da Fonseca, então candidato à Presidência da República, para exercer a chefia do Gabinete do Ministro da Guerra. Promovido a coronel no mesmo mês, foi mantido pelo novo Ministro, General Vespasiano Gonçalves de Albuquerque, em 30 de março de 1912. Nomeado comandante da então 4ª Região Militar em Fortaleza, foi logo a seguir designado interventor no Ceará em meio a grave crise. Conseguiu apaziguar o padre Cícero Romão Batista (março de 1914) e fazer com que ele e seus seguidores voltassem para Juazeiro. Logo a seguir, em abril, foi promovido a General-de-Brigada.
Promovido a Marechal em abril de 1924, viu-se diante de novo movimento, iniciado no dia 5 de julho, com focos em São Paulo , Amazonas e Sergipe. Fez face aos revoltosos, comandados pelo General lsidoro Dias Lopes, conclamando-os por meio de dois manifestos à rendição e isentando-os de culpa. O Marechal Setembrino afastou-se da vida pública em 1926. Continuou morando no Rio de Janeiro, então capital do Brasil, vindo a falecer no dia 24 de maio de 1947, aos 85 anos de idade.
O Marechal Setembrino de Carvalho, por sua atuação na área dos Estados do Paraná e Santa Catarina, onde hoje atua a AD/5, na Revolta do Contestado e por representar um Insigne Artilheiro de nosso exército, justa e merecidamente, recebeu o honroso epíteto de '' o Caxias do Século XX'', teve seu nome escolhido para ser a denominação histórica da Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército, pela Portaria n° 284 de 20 de junho de 2001.

Denominação e estandarte históricos[editar | editar código-fonte]

Através da Portaria Nr 284, de 20 de junho de 2001, foram concedidos a denominação histórica e estandarte histórico à Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército:
"O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe é conferida pelo art. 30 da Estrutura Regimental do Ministério da Defesa, aprovada pelo Decreto nº 3.466, de 17 de maio de 2000, tendo em vista o que prescreve o art. 11 das Instruções Gerais para a Concessão de Denominações Históricas, Estandartes Históricos e Distintivos Históricos às Organizações Militares do Exército (IG 11-01), aprovadas pela Portaria nº 580 do Comandante do Exército, de 25 de outubro de 1999, e de acordo com o que propõe a Secretaria-Geral do Exército, ouvido o Centro de Documentação do Exército, resolve:
Art. 1º Conceder à Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército (AD/5), com sede na cidade de Curitiba - PR, a denominação histórica “ARTILHARIA DIVISIONÁRIA MARECHAL SETEMBRINO DE CARVALHO” e o estandarte histórico, constante do modelo anexo, com a seguinte descrição heráldica:
“Forma retangular, tipo bandeira universal, franjado de ouro. Campo de azul-ultramar, cor representativa da Arma de Artilharia. Em abismo, um escudo peninsular português, mantelado em ponta e filetado de ouro; primeiro campo, de vermelho, carregado com uma estrela de prata, acompanhada de quatro crescentes acantonados, também de prata, peça contida no brasão de armas da família Carvalho; segundo campo, de branco, contendo o símbolo da Arma de Artilharia, de preto e vermelho; terceiro campo, de azul-celeste, exibindo uma paisagem de verde e marrom, característica dos campos paranaenses, ostentando um pinheiral estilizado, em suas cores, na relembrança da área dos estados do Paraná e Santa Catarina, onde hoje atua a AD/5, e conflagrada, no pretérito, pela Revolta do Contestado, uma das três regiões brasileiras apaziguadas pelo Marechal Setembrino de Carvalho, insigne Artilheiro de nosso Exército e Ministro da Guerra, que justa e merecidamente, recebeu o honroso epíteto de “o Caxias do Século XX”. Envolvendo o escudo, a denominação histórica “Artilharia Divisionária Marechal Setembrino de Carvalho”, em arco e de ouro. Laço militar nas cores nacionais, tendo inscrita, em caracteres de ouro, a designação militar da Organização Militar.”
Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação".

Recebimento do estandarte histórico[editar | editar código-fonte]

Em 27 Set 01, o Comando da AD/5 realizou a cerimônia de recebimento do seu Estandarte Histórico. Na ocasião, o Comando da AD/5 recebeu a espada de Oficial-General e o manuscrito do livro de memórias que pertenceu ao Marechal FERNANDO SETEMBRINO DE CARVALHO, doada pelos seus netos Srª. IOLANDA MARIA FEIJÓ BITTENCOURT e Sr. FERNANDO LUIZ SETEMBRINO DE CARVALHO ALMEIDA que compareceram à cerimônia.

Inauguração da RPP[editar | editar código-fonte]

Em 20 Jun 06, foi inaugurado um espaço memorial no Quartel-General do Pinheirinho, denominado de Região de Procura de Posição (RPP), contendo Monumentos alusivos aos 50 e 60 anos de criação, os bustos do Marechal Mallet e do Marechal Setembrino de Carvalho e materiais que simbolizam os diferentes materiais de artilharia empregados pela AD/5 ao longo dos 60 anos de existência.

Medalhão[editar | editar código-fonte]

Em 06 Set 06, foi criado o Medalhão da Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército, Artilharia Divisionária Marechal Fernando Setembrino de Carvalho. Peça metálica em forma circular de metal fundido, com 60 mm de diâmetro e 3 mm de espessura. Na parte frontal, ao centro, gravação do busto do Marechal Fernando Setembrino de Carvalho, Patrono da AD/5, com a inscrição “O PACIFICADOR DO CONTESTADO” acima do mesmo, acompanhando a circunferência da peça, abaixo do busto, em listel de blau, a inscrição “ARTILHARIA DIVISIONÁRIA-5ª DE”; abaixo desta, “CURITIBA-PARANÁ”. No verso da Comenda, ao centro, o símbolo da AD/5 com sua data de criação abaixo, envolto em ramos de pinheiro-do-paraná e as inscrições “ARTILHARIA DIVISIONÁRIA” e “MARECHAL SETEMBRINO DE CARVALHO”, acompanhando a circunferência da peça, tudo em alto relevo e banhada na cor bronze.

Canção e dobrado da AD/5[editar | editar código-fonte]

Em 20 Set 06, ficou autorizada, através da Nota Nº 036-SG/3.3, a execução do dobrado MARECHAL SETEMBRINO DE CARVALHO, de autoria do 2º Ten MUS MARCOS TONIOLO, por todas as bandas de música e fanfarras da Força Terrestre.
Em 19 Jun 07, foi cantada, pela PRIMEIRA VEZ EM SUA HISTÓRIA, em solenidade militar, a Canção da AD/5, letra do Gen Bda Emir Benedetti e música do Maj Art Moises da Paixão Júnior.

Constituição atual da AD/5[editar | editar código-fonte]

A constituição da AD/5 preconizada em manual é a seguinte: um Comando, uma Bateria de Comando, meios de artilharia de campanha e antiaérea e busca de alvos orgânicos; podendo enquadrar meios adicionais, em função da missão da Divisão de Exército e do número de Brigadas por ela enquadradas.
A Composição atual da AD/5 é a seguinte:
•  Comando da AD/5;
•  Bateria Comando da AD/5;
•  15º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado.

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