Entre 2 de março e 16 de março de 2002, 1.700 soldados norte-americanos transportados por via aérea e 1.000 milicianos pró-governo afegão lutaram contra 300 a 1.000 membros da al-Qaeda e do Talibã para obter o controle do vale. As forças talibãs e da Al-Qaeda dispararam morteiros e metralhadoras pesadas de posições entrincheiradas nas cavernas e cumes do terreno montanhoso das forças estadunidenses na tentativa de proteger a área. O comandante do Talibã, o
Maulavi Saifur Rehman Mansoor, mais tarde conduziu reforços para se juntar à batalha. Os
Estados Unidos estimaram as forças adversárias no vale de Shah-i-Kot em 150 a 200 homens, mas , segundo uma avaliação posterior, contingente seria de 500 a 1.000 combatentes. Os norte-americanos estimavam ter matado pelo menos 500 combatentes durante a batalha, no entanto, posteriormente, jornalistas relataram que apenas 23 corpos foram encontrados. Críticos sugeriram, alguns dias depois, que a operação "fora mais impulsionada por uma obsessão pela mídia do que por uma real necessidade militar".
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