O DXL-3 é um dos poucos armamentos russos desenvolvidos por uma empresa privada. Ele foi entregue ao Ministério de Defesa em 2010 e continua a ser usado até hoje pelo Serviço Federal de Proteção - responsável pela segurança do presidente e de outros altos funcionários do Estado.
O fuzil de precisão DXL-3 é feito com alumínio de aviação de alta resistência e projetado para funcionar em temperaturas entre 45 graus Celsius negativos e 60 graus Celsius positivos.
O DXL-3 usa cartuchos de calibre Lapua Magnum 0,338, que permitem atingir alvos a uma distância de até 1.800 metros.
Seus desenvolvedores conseguiram resolver o principal problema dos cartuchos de calibre de .338 Lapua Magnum: o enorme recuo causava até hematomas e traumas nas articulações dos ombros. Eles conseguiram reduzir o recuo, aumentaram a precisão do fuzil e facilitaram o disparo em condições de combate.
O fuzil pode ser usado por subunidades que operem tanto em ambientes urbanos, quanto fora das cidades.
O fuzil de precisão DXL-3 é feito com alumínio de aviação de alta resistência e projetado para funcionar em temperaturas entre 45 graus Celsius negativos e 60 graus Celsius positivos.
O DXL-3 usa cartuchos de calibre Lapua Magnum 0,338, que permitem atingir alvos a uma distância de até 1.800 metros.
Seus desenvolvedores conseguiram resolver o principal problema dos cartuchos de calibre de .338 Lapua Magnum: o enorme recuo causava até hematomas e traumas nas articulações dos ombros. Eles conseguiram reduzir o recuo, aumentaram a precisão do fuzil e facilitaram o disparo em condições de combate.
O fuzil pode ser usado por subunidades que operem tanto em ambientes urbanos, quanto fora das cidades.
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